Tom parou de rodar a chave em seu dedo.
- Nada Bill. Eu apenas estava curioso para conhecer sua nova amiga. - Tom respondeu analisando a chave em sua mão.
Eu comecei a tremer quando Tom falou. Era perfeita sua voz também, melhor ainda pessoalmente.
- Ó sim. Tom essa é Samantha. - Bill se levantou me puxando pela mão para me levantar também.
Tom se aproximou e guardou a chave no bolso da calça. Ele estava agora com um lenço amarrado em sua cabeça, suas tranças eram incrivelmente alinhadas, e suas roupas, como sempre, muito largas mais bem escolhidas e combinando as cores.
- Prazer Samantha. - Tom ergueu a mão em minha direção.
- O... o...o...prazer é todo meu! - Odiava gaguejar nessas horas, mas minha voz não saia. Eu o comprimentei. Sua mão era forte, mas porém, o apertar de mão dele era delicado. Eu não acreditava que estava frente á frente á Tom Kaulitz, não entendia como eu não havia surtado ainda.
Tom sorriu e começou a brincar com seu piercing, olhou por um estante para Bill, e alguma coisa eles disseram um para o outro através do olhar, como se pudessem ler a mente um do outro.
- Hm... então depois a gente se fala. - Tom olhou para o relógio em seu punho e depois saiu do quarto deixando a porta aberta.
- Não ligue para ele. - Bill disse meio sem graça arrumando a manga de sua jaqueta.
Eu não sabia o que falar, porque não ligar para Tom?
- Bom, vou arrumar minhas malas e depois nos vemos. - Bill continuou. - E sobre aquele assunto, por favor, pense positivo, não fique chateada, a vida é assim. - Ele piscou para mim e saiu do quarto.
Eu fiquei parada no lugar por alguns minutos, e derrepente escutei alguém batendo na porta do quarto do Bill, eu me aproximei da minha porta que ainda estava aberta.
- Bill, abre essa porta, quero falar com você!
Era a voz do Tom. Mais o que ele queria falar com o Bill? Fiquei morta de curiosidade, e assim que escutei o barulho da porta abrindo e fechando novamente, eu sai do meu quarto eu fui até a porta do quarto de Bill.
- Que coisa feia Samy! - Eu falei para mim mesma. Sim eu estava escutando através da porta. Que tonta que eu era. Mas a troca de olhares que eles deram no meu quarto me deixou muito curiosa para saber o que era.
- Bill, você esta muito animado com essa Samantha. - Era a voz de Tom.
- Pare de ser tonto! Eu conheci ela hoje! - Bill falava em um tom de irritação.
- Ok Bill. Mais veja bem, ela é bonita, tem cabelos longos e pretos, olhos azuis, rosto de boneca... me diz se você não ficou caido por ela nem um pouquinho? Porque eu confesso que qualquer um ficaria!
- Tom, você esta sendo ridículo. - A voz de Bill estava ficando abafada.
Nesse momento eu ouvi um barulho atrás de mim. Eu congelei no lugar, e apenas o pensamento rondava minha cabeça " Fui pega ".
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Para sempre você - cap. 13
Luciana ficou calada por alguns segundos e suspirou.
- Queria, seu pai traiu sua mãe com Rose. E sua mãe sumiu desde então.
Eu me senti desabar. Isso explicava o porque da alegria de meu pai com a idéia de ir para a Argentina, a expressão de alegria ao me ver voltando para o Brasil. Eu perdi toda a vontade de voltar á Argentina, a vontade e voltar para casa, a vontade de ver a cara dele e de Rose novamente.
- Obrigada por avisar. - Eu desliguei antes de Luciana voltar á falar.
Eu comecei a chorar como nunca. Porque comigo? Porque tinha sempre alguma coisa para me tornar infeliz?
Foi quando eu escutei a porta abrir.
Eu sequei as lagrimas rapidamente, mais eu não pude conter os soluços. Eu olhei para a porta e ví que era Bill. Eu tentei esconder meu rosto em meus cabelos. Bill se aproximou e se sentou ao meu lado.
- O que houve? - Ele perguntou com um ar de preocupação e tirando meus cabelos do meu rosto para ele poder me ver.
- Nada. Apenas problemas matinais. - Eu respondi olhando para o chão.
- Problemas matinais não nos fazem chorar da forma que você estava. Por favor me conte. - Ele segurou meu rosto para mim olhar para ele.
- Me...meu pai traiu minha mãe , e ela sumiu desde então. - Eu comecei a sentir as lagrimas queimarem meus olhos novamente.
Bill me abraçou. Nesse momento eu senti o mundo parar. Era o melhor abraço do mundo, do universo e tudo que existe. Esse abraço me fez esquecer o ocorrido, me fez esquecer onde eu estava, me fez esquecer até mesmo de quem eu era. Foi inexplicavel.
- Tudo irá melhorar. - Ele disse me soltando de seu abraço caloroso. - Não quero ver você triste no show, ok? - Ele continuou, me entregando um ingresso.
- OQUE? MEU DEUS! obrigada! - Eu explodi de alegria ao pegar o ingresso nas mãos.
Derrepende ouvi um barulho na porta, Bill olhou para ela ao mesmo tempo que eu. Tom estava encostado na porta rodando uma chafe no dedo.
- O que foi Tom? - Perguntou Bill para o irmão.
- Queria, seu pai traiu sua mãe com Rose. E sua mãe sumiu desde então.
Eu me senti desabar. Isso explicava o porque da alegria de meu pai com a idéia de ir para a Argentina, a expressão de alegria ao me ver voltando para o Brasil. Eu perdi toda a vontade de voltar á Argentina, a vontade e voltar para casa, a vontade de ver a cara dele e de Rose novamente.
- Obrigada por avisar. - Eu desliguei antes de Luciana voltar á falar.
Eu comecei a chorar como nunca. Porque comigo? Porque tinha sempre alguma coisa para me tornar infeliz?
Foi quando eu escutei a porta abrir.
Eu sequei as lagrimas rapidamente, mais eu não pude conter os soluços. Eu olhei para a porta e ví que era Bill. Eu tentei esconder meu rosto em meus cabelos. Bill se aproximou e se sentou ao meu lado.
- O que houve? - Ele perguntou com um ar de preocupação e tirando meus cabelos do meu rosto para ele poder me ver.
- Nada. Apenas problemas matinais. - Eu respondi olhando para o chão.
- Problemas matinais não nos fazem chorar da forma que você estava. Por favor me conte. - Ele segurou meu rosto para mim olhar para ele.
- Me...meu pai traiu minha mãe , e ela sumiu desde então. - Eu comecei a sentir as lagrimas queimarem meus olhos novamente.
Bill me abraçou. Nesse momento eu senti o mundo parar. Era o melhor abraço do mundo, do universo e tudo que existe. Esse abraço me fez esquecer o ocorrido, me fez esquecer onde eu estava, me fez esquecer até mesmo de quem eu era. Foi inexplicavel.
- Tudo irá melhorar. - Ele disse me soltando de seu abraço caloroso. - Não quero ver você triste no show, ok? - Ele continuou, me entregando um ingresso.
- OQUE? MEU DEUS! obrigada! - Eu explodi de alegria ao pegar o ingresso nas mãos.
Derrepende ouvi um barulho na porta, Bill olhou para ela ao mesmo tempo que eu. Tom estava encostado na porta rodando uma chafe no dedo.
- O que foi Tom? - Perguntou Bill para o irmão.
Para sempre você - cap. 12
- Não gostou de eu ter lhe considerado uma grande fã? – ele ficou surpreso.
- Não, não é isso. É que lembrei que eu ainda não comprei o ingresso para o show de vocês.
- Não tem problema, eu arranjo um para você. – ele piscou para mim.
Eu tremi de alegria, isso fez meus olhos encherem de lagrimas, mais eu as sequei antes de cairem para Bill não perguntar o porque que eu estava chorando.
- Nossa, me senti importante agora. – Eu tente fazer essa frase parecer engraçada, mais minha voz saiu com ar de choro, e isso preoculpou Bill.
- Está tudo bem? – Ele se levantou.
- Como não estaria? Estou em um quarto com Bill Kaulitz! – Eu sorri para ele.
- Á, seus sonhos foram realizados! – Ele sorrio com um ar de sarcasmo.
Isso fez a frase das gêmeas voltar á ecoar em minha cabeça. Será que eu havia realizado meu sonho ou ainda viria alguma realização maior? Eu ainda não sabia qual era o meu maior sonho, eu só havia em mente, conhecer Bill, e mais nada. Mais eu tinha certeza que eu ainda iria o descobrir.
Bill olhou no celular e fez cara de espanto.
- Nossa, já são sete horas! Estou atrasado para a reunião com a banda. Desculpe. - Ele foi rapidamente até a porta e a abriu.
- Depois nos vemos. - Ele sorriu e saiu fechando a porta.
Eu me senti vazia. Parecia que ele havia levado minha alma junto, ou melhor, o meu coração.
Me sentei na cama e lembrei que tinha que ligar para meu pai.
Peguei o celular e disquei os numeros lentamente. Chamou apenas três vezes e alguem que eu não conhecia atendeu.
- Alô? Samantha? - a voz estava em um tom de urgencia.
- Sim. Quem é? - eu respondi.
- Oi, sou Luciana, a irmã de Rose! Certamente você procura pelo seu pai, certo?
- Sim. - eu estava ficando preoculpada com o tom da voz de Luciana.
- O que eu tenho para te dizer sobre ele e sua mãe, certamente irá te abalar.
Meu coração disparou e eu não conseguia encontrar forças para falar.
- ME FALE! - eu gritei ao telefone.
- Não, não é isso. É que lembrei que eu ainda não comprei o ingresso para o show de vocês.
- Não tem problema, eu arranjo um para você. – ele piscou para mim.
Eu tremi de alegria, isso fez meus olhos encherem de lagrimas, mais eu as sequei antes de cairem para Bill não perguntar o porque que eu estava chorando.
- Nossa, me senti importante agora. – Eu tente fazer essa frase parecer engraçada, mais minha voz saiu com ar de choro, e isso preoculpou Bill.
- Está tudo bem? – Ele se levantou.
- Como não estaria? Estou em um quarto com Bill Kaulitz! – Eu sorri para ele.
- Á, seus sonhos foram realizados! – Ele sorrio com um ar de sarcasmo.
Isso fez a frase das gêmeas voltar á ecoar em minha cabeça. Será que eu havia realizado meu sonho ou ainda viria alguma realização maior? Eu ainda não sabia qual era o meu maior sonho, eu só havia em mente, conhecer Bill, e mais nada. Mais eu tinha certeza que eu ainda iria o descobrir.
Bill olhou no celular e fez cara de espanto.
- Nossa, já são sete horas! Estou atrasado para a reunião com a banda. Desculpe. - Ele foi rapidamente até a porta e a abriu.
- Depois nos vemos. - Ele sorriu e saiu fechando a porta.
Eu me senti vazia. Parecia que ele havia levado minha alma junto, ou melhor, o meu coração.
Me sentei na cama e lembrei que tinha que ligar para meu pai.
Peguei o celular e disquei os numeros lentamente. Chamou apenas três vezes e alguem que eu não conhecia atendeu.
- Alô? Samantha? - a voz estava em um tom de urgencia.
- Sim. Quem é? - eu respondi.
- Oi, sou Luciana, a irmã de Rose! Certamente você procura pelo seu pai, certo?
- Sim. - eu estava ficando preoculpada com o tom da voz de Luciana.
- O que eu tenho para te dizer sobre ele e sua mãe, certamente irá te abalar.
Meu coração disparou e eu não conseguia encontrar forças para falar.
- ME FALE! - eu gritei ao telefone.
Para sempre você - cap. 11
Eu comecei a andar para o elevador e a atendente continuava a me olhar como se eu fosse louca, mais não liguei. Entrei no elevador, e apertei o botão do oitavo andar, minha mão tremia, quase que eu não consegui apertar. E a porta se fechou e ele começou a subir. Minhas pernas tremiam á cada andar que o elevador passava.
Quando chegou no oitavo andar, eu entrei no corredor, e fui em direção ao quarto três, eu queria sabe qual era o quarto do Bill mas não vazia idéia de qual era. Meu quarto ficava quase no fim do corredor, um corredor muito grande por sinal. Quando meu quarto se aproximava, eu ví ele. Ele estava encostado na porta, olhando para o celular com uma expressão séria, foi quando eu notei que ele estava na porta do quarto ao lado do meu, deduzi que ele era meu vizinho de quarto.
Eu cheguei á minha porta e coloquei a chave no trinco.
- Algum problema? – perguntei á ele, mas logo ví que eu estava sendo intrometida demais.
- Não. Apenas estava conferindo algumas mensagens, e sabe, as vezes do nada aparecem recados de fãs aqui, e eu fico me perguntando como que elas conseguiram o numero do meu celular. – ele me olhou enquanto respondia.
- E você não gosta dos recados?
Ele riu.
- Adoro. Mas as vezes elas lotam minha caixa de mensagens impedindo de receber alguma muito importante. - ele sorrio para mim e novamente me senti tonta.
Pensei um minuto e decidi convidar ele para entrar no meu quarto, mais fiquei com medo dele achar isso um abuso, mais não custava tentar.
- Quer entrar no meu quarto? Você disse que seria legal ter uma amiga brasileira e ... – Eu disse um pouco tensa demais, mais ele me interrompeu antes mesmo de eu terminar minha explicação pelo convite.
- Seria um prazer. Estou meio intediado mesmo. – ele se desencostou da porta de ficou ao meu lado enquanto eu abria a porta. Eu suspirei de alivio por ele não ter ficado bravo com o meu convite.
O quarto era branco e muito grande, e os moveis também eram brancos, e isso me fez lembrar de Rose, naquela casa sozinha, depois que meus pais voltarem para o Brasil.
Coloquei minha mala em cima da cama, Bill se sentou em um sofá que havia perto da janela e me olhou com os olhos curiosos.
- Você é Brasileira, certo?! Então, porque você estava naquele aeroporto chegando de um voo internacional? –ele perguntou enquanto analisava minha mala.
- Eu estava na Argentina passando minhas férias, e quando eu fiquei sabendo que vocês iam fazer show aqui, eu voltei para o show e meus pais ficaram lá. Então vou ficar aqui até o show e depois irei voltar para a Argentina para o final de minhas férias.
- Você realmente é uma grande fã. – Ele riu.
Falando em show, me fez lembrar que eu ainda não tinha comprado o ingresso. – Ai! – gemi depois de lembrar.
Quando chegou no oitavo andar, eu entrei no corredor, e fui em direção ao quarto três, eu queria sabe qual era o quarto do Bill mas não vazia idéia de qual era. Meu quarto ficava quase no fim do corredor, um corredor muito grande por sinal. Quando meu quarto se aproximava, eu ví ele. Ele estava encostado na porta, olhando para o celular com uma expressão séria, foi quando eu notei que ele estava na porta do quarto ao lado do meu, deduzi que ele era meu vizinho de quarto.
Eu cheguei á minha porta e coloquei a chave no trinco.
- Algum problema? – perguntei á ele, mas logo ví que eu estava sendo intrometida demais.
- Não. Apenas estava conferindo algumas mensagens, e sabe, as vezes do nada aparecem recados de fãs aqui, e eu fico me perguntando como que elas conseguiram o numero do meu celular. – ele me olhou enquanto respondia.
- E você não gosta dos recados?
Ele riu.
- Adoro. Mas as vezes elas lotam minha caixa de mensagens impedindo de receber alguma muito importante. - ele sorrio para mim e novamente me senti tonta.
Pensei um minuto e decidi convidar ele para entrar no meu quarto, mais fiquei com medo dele achar isso um abuso, mais não custava tentar.
- Quer entrar no meu quarto? Você disse que seria legal ter uma amiga brasileira e ... – Eu disse um pouco tensa demais, mais ele me interrompeu antes mesmo de eu terminar minha explicação pelo convite.
- Seria um prazer. Estou meio intediado mesmo. – ele se desencostou da porta de ficou ao meu lado enquanto eu abria a porta. Eu suspirei de alivio por ele não ter ficado bravo com o meu convite.
O quarto era branco e muito grande, e os moveis também eram brancos, e isso me fez lembrar de Rose, naquela casa sozinha, depois que meus pais voltarem para o Brasil.
Coloquei minha mala em cima da cama, Bill se sentou em um sofá que havia perto da janela e me olhou com os olhos curiosos.
- Você é Brasileira, certo?! Então, porque você estava naquele aeroporto chegando de um voo internacional? –ele perguntou enquanto analisava minha mala.
- Eu estava na Argentina passando minhas férias, e quando eu fiquei sabendo que vocês iam fazer show aqui, eu voltei para o show e meus pais ficaram lá. Então vou ficar aqui até o show e depois irei voltar para a Argentina para o final de minhas férias.
- Você realmente é uma grande fã. – Ele riu.
Falando em show, me fez lembrar que eu ainda não tinha comprado o ingresso. – Ai! – gemi depois de lembrar.
sábado, 24 de outubro de 2009
Para sempre você - cap. 10
Eu olhei para trás, e lá estava, os garotos do Tokio Hotel, entrando no hotel com o maior bom humor que jamais havia visto. Eu fiquei de boca aberta, eu estava perto deles novamente, foi então que Bill se aproximou de mim com um sorriso cintilante e começou a rir da minha expressão ao ver eles no mesmo hotel que eu.
- Acho que nós estamos te perseguindo. – Ele riu e foi para o meu lado para falar com a atendente.
- Ou é isso, ou eu estou com muita sorte! – olhei para ele, ainda surpresa.
A atendente olhou para mim e me deu a chave do quarto três do oitavo andar, que segundo ela, não havia ninguém hospedado ainda nesse andar.
- Oi, quero reservar um andar todo para nós. – Bill disse se debruçando no balcão.
A atendente olhou para mim. – Desculpe, vou ter que te mudar de quarto, o andar para qual eu te mandei é o único que não tem ninguém hospedado.
Bill levantou a mão em um sinal para ela parar de falar.
- Ela pode ficar, não tem problema. – Ele piscou para mim e em seguida sorrio.
Eu sorri também, mais meu sorriso foi meio exagerado, e logo em seguida senti lagrimas quentes descerem pelo o meu rosto, que rapidamente as sequei.
- Ok senhor, é o oitavo andar, só espere alguns minutos, que eu vou avisar ao gerente da hospedagem da sua banda. – Ela lhe entregou várias chaves que eu não pude contar quantas eram.
Bill se sentou em um sofá preto que tinha ao lado do balcão para arrumar algumas coisas em sua bolsa. Eu não pude me conter, eu tinha que conversar com ele, eu tinha que agradecer. Na verdade eu não sabia o que fazer. Ele realmente estava alí, na minha frente, tão perto de mim.
Me aproximei e ele olho para mim.
- O...obrigada! - Droga, eu gaguejei novamente!
- Não seja tola, não precisa agradecer. - Ele respondeu e voltou a arrumar sua bolsa.
Eu me sentei ao lado dele, e minhas pernas estavam bambas e ele olhou novamente para mim.
- E então, ainda não fomos apresentados. - Ele começou.
- Sim, meu nome é Samantha Meyer, mais me chame de Samy!
- Meu nome é Bill Kaulitz, mas me chame só de Bill! Mas algo me diz que você já sabia disso – Ele riu.
- Sim eu sou vidente... acho. – Fiz cara de autista e isso fez ele rir mais ainda, chamando a atenção dos outros integrantes da banda, que dessa vez, nos olhavam com curiosidade por nos ver juntos novamente.
Nós ficamos em silencio, e eu fiquei me perguntando o que perguntar para ele. Mais só vinha na minha cabeça assuntos muito idiotas, mais eu queria que ele falasse comigo, eu precisava ouvir a voz dele novamente.
- E então Samy, quantos anos você tem? – Ele falou antes que eu começasse a perguntar coisas idiotas que o fariam me achar uma perfeita idiota, e isso me aliviou.
- Tenho dezessete. – Eu disse aliviada.
- Que legal, sou apenas três anos mais velho que você.
Eu o olhei sem entender e ele sorrio. Isso me fez corar e ele virou o rosto sorrindo para si mesmo.
A atendente o chamou e disse que já podiam subir. Ele se levantou e me deu a mão para se levantar também.
- Que bom que vamos ficar no mesmo andar, vamos nos ver sempre. Vai ser bom ter uma amiga Brasileira. – Ele saiu andando para junto dos garotos da banda. Eles continuaram tirando sarro um do outro como antes, mais ele não ligava. E entraram no elevador, Bill olhou em minha direção e a porta se fechou.
Eu fiquei parada no lugar, repetindo o que ele havia me falado. – Vamos nos ver sempre. – Isso me fez treme de alegria, eu havia conhecido Bill, e agora estávamos no mesmo hotel, no mesmo andar, e íamos nos ver sempre. Aquilo parecia um sonho, eu me belisquei para ver se acordava, mais doeu, e eu percebi que não acordei, então estava realmente vivendo aquilo. Por um momento eu pude ver no rosto da atendente que ela estava pensando que eu era uma maluca.
- Acho que nós estamos te perseguindo. – Ele riu e foi para o meu lado para falar com a atendente.
- Ou é isso, ou eu estou com muita sorte! – olhei para ele, ainda surpresa.
A atendente olhou para mim e me deu a chave do quarto três do oitavo andar, que segundo ela, não havia ninguém hospedado ainda nesse andar.
- Oi, quero reservar um andar todo para nós. – Bill disse se debruçando no balcão.
A atendente olhou para mim. – Desculpe, vou ter que te mudar de quarto, o andar para qual eu te mandei é o único que não tem ninguém hospedado.
Bill levantou a mão em um sinal para ela parar de falar.
- Ela pode ficar, não tem problema. – Ele piscou para mim e em seguida sorrio.
Eu sorri também, mais meu sorriso foi meio exagerado, e logo em seguida senti lagrimas quentes descerem pelo o meu rosto, que rapidamente as sequei.
- Ok senhor, é o oitavo andar, só espere alguns minutos, que eu vou avisar ao gerente da hospedagem da sua banda. – Ela lhe entregou várias chaves que eu não pude contar quantas eram.
Bill se sentou em um sofá preto que tinha ao lado do balcão para arrumar algumas coisas em sua bolsa. Eu não pude me conter, eu tinha que conversar com ele, eu tinha que agradecer. Na verdade eu não sabia o que fazer. Ele realmente estava alí, na minha frente, tão perto de mim.
Me aproximei e ele olho para mim.
- O...obrigada! - Droga, eu gaguejei novamente!
- Não seja tola, não precisa agradecer. - Ele respondeu e voltou a arrumar sua bolsa.
Eu me sentei ao lado dele, e minhas pernas estavam bambas e ele olhou novamente para mim.
- E então, ainda não fomos apresentados. - Ele começou.
- Sim, meu nome é Samantha Meyer, mais me chame de Samy!
- Meu nome é Bill Kaulitz, mas me chame só de Bill! Mas algo me diz que você já sabia disso – Ele riu.
- Sim eu sou vidente... acho. – Fiz cara de autista e isso fez ele rir mais ainda, chamando a atenção dos outros integrantes da banda, que dessa vez, nos olhavam com curiosidade por nos ver juntos novamente.
Nós ficamos em silencio, e eu fiquei me perguntando o que perguntar para ele. Mais só vinha na minha cabeça assuntos muito idiotas, mais eu queria que ele falasse comigo, eu precisava ouvir a voz dele novamente.
- E então Samy, quantos anos você tem? – Ele falou antes que eu começasse a perguntar coisas idiotas que o fariam me achar uma perfeita idiota, e isso me aliviou.
- Tenho dezessete. – Eu disse aliviada.
- Que legal, sou apenas três anos mais velho que você.
Eu o olhei sem entender e ele sorrio. Isso me fez corar e ele virou o rosto sorrindo para si mesmo.
A atendente o chamou e disse que já podiam subir. Ele se levantou e me deu a mão para se levantar também.
- Que bom que vamos ficar no mesmo andar, vamos nos ver sempre. Vai ser bom ter uma amiga Brasileira. – Ele saiu andando para junto dos garotos da banda. Eles continuaram tirando sarro um do outro como antes, mais ele não ligava. E entraram no elevador, Bill olhou em minha direção e a porta se fechou.
Eu fiquei parada no lugar, repetindo o que ele havia me falado. – Vamos nos ver sempre. – Isso me fez treme de alegria, eu havia conhecido Bill, e agora estávamos no mesmo hotel, no mesmo andar, e íamos nos ver sempre. Aquilo parecia um sonho, eu me belisquei para ver se acordava, mais doeu, e eu percebi que não acordei, então estava realmente vivendo aquilo. Por um momento eu pude ver no rosto da atendente que ela estava pensando que eu era uma maluca.
Para sempre você - cap. 9
Sim, era ele... Bill Kaulitz! Eu só podia estar delirando, talvez a tensão de ter que comprar os ingressos que já estavam no fim, estava me fazendo ter alucinações.
- Está tudo bem com você? – Ele disse em uma língua na qual eu sabia falar e entender. Ele ainda estava me segurando e olhando nos meus olhos.
Era incrível como a voz dele era mas perfeita ainda pessoalmente. Fiquei mais tonta ainda com a voz de veludo dele e demorei um pouco para responder. Eu queria também ficar mais tempo perto dele, e continuar sentindo as mãos quentes e delicadas dele me segurando.
- E...estou be...bem. Me desculpe! – Eu disse com a voz falhando e gaguejando.
- Não, tudo bem, você deve estar com muita pressa. – Ele me soltou e deu um sorriso que fez meu coração bater mais forte do que já estava.
- Na verdade agora não importa mais.
- Te atrapalhei? – Ele se preoculpou.
- Não. Eu estava indo reservar um quarto para mim em um hotel... é é claro... comprar meu ingresso para o show de uma banda chamada Tokio Hotel, conhece?!
Ele riu, sua risada parecia um tom musical. Foi então que percebi que Georg, Gustav, Tom e os seguranças estavam parados esperando Bill para entrar no carro, e eles nos olhavam com inpaciencia. E então a frase das gêmeas no meu sonho ecoou na minha cabeça – Nunca irei! – eu disse em meu pensamento para as gêmeas.
- Hm... então você é fã do Tokio Hotel? – Bill sorria para mim. Meu coração quase saiu pela boca.
- Muito fã! – Eu o olhei nos olhos e eu ainda não conseguia acreditar que eu estava falando, ou melhor, estava junto daquele garoto das revistas que eu tanto havia me apaixonado. Na verdade, eu não conseguia entender da onde eu estava conseguindo forças para estar conversando calmamento com ele como se fossemos conhecidos.
Ele pegou uma caneta que estava no bolso de sua jaqueta de couro preta e autografou minha blusa sem ao menos eu pedir.
- Você merece um autografo. – Ele deu um meio sorriso. – Agora temos que ir, foi bom te conhecer! – Ele continuou e saiu andando acenando com a mão. Eu fiquei paralisada no lugar por alguns minutos sem conseguir me conformar com o que havia acontecido. Foi então que voltei em si e lembrei dos ingressos. Sai correndo e peguei o primeiro taxi que avistei. Ele me deixou em um hotel enorme, que parecia ser feito todo de espelho azul, era perto do local do show, ele parecia ser muito caro, mais eu não liguei para isso, eu tinha um cartão de crédito que eu havia ganhado no meu aniversário de dezessete anos e poderia muito bem usar ele.
Eu entrei no Hotel e pedi um quarto, a atendente foi checar as vagas, quando eu escutei vários garotos rindo e falando em uma língua que eu não pude identificar.
- Está tudo bem com você? – Ele disse em uma língua na qual eu sabia falar e entender. Ele ainda estava me segurando e olhando nos meus olhos.
Era incrível como a voz dele era mas perfeita ainda pessoalmente. Fiquei mais tonta ainda com a voz de veludo dele e demorei um pouco para responder. Eu queria também ficar mais tempo perto dele, e continuar sentindo as mãos quentes e delicadas dele me segurando.
- E...estou be...bem. Me desculpe! – Eu disse com a voz falhando e gaguejando.
- Não, tudo bem, você deve estar com muita pressa. – Ele me soltou e deu um sorriso que fez meu coração bater mais forte do que já estava.
- Na verdade agora não importa mais.
- Te atrapalhei? – Ele se preoculpou.
- Não. Eu estava indo reservar um quarto para mim em um hotel... é é claro... comprar meu ingresso para o show de uma banda chamada Tokio Hotel, conhece?!
Ele riu, sua risada parecia um tom musical. Foi então que percebi que Georg, Gustav, Tom e os seguranças estavam parados esperando Bill para entrar no carro, e eles nos olhavam com inpaciencia. E então a frase das gêmeas no meu sonho ecoou na minha cabeça – Nunca irei! – eu disse em meu pensamento para as gêmeas.
- Hm... então você é fã do Tokio Hotel? – Bill sorria para mim. Meu coração quase saiu pela boca.
- Muito fã! – Eu o olhei nos olhos e eu ainda não conseguia acreditar que eu estava falando, ou melhor, estava junto daquele garoto das revistas que eu tanto havia me apaixonado. Na verdade, eu não conseguia entender da onde eu estava conseguindo forças para estar conversando calmamento com ele como se fossemos conhecidos.
Ele pegou uma caneta que estava no bolso de sua jaqueta de couro preta e autografou minha blusa sem ao menos eu pedir.
- Você merece um autografo. – Ele deu um meio sorriso. – Agora temos que ir, foi bom te conhecer! – Ele continuou e saiu andando acenando com a mão. Eu fiquei paralisada no lugar por alguns minutos sem conseguir me conformar com o que havia acontecido. Foi então que voltei em si e lembrei dos ingressos. Sai correndo e peguei o primeiro taxi que avistei. Ele me deixou em um hotel enorme, que parecia ser feito todo de espelho azul, era perto do local do show, ele parecia ser muito caro, mais eu não liguei para isso, eu tinha um cartão de crédito que eu havia ganhado no meu aniversário de dezessete anos e poderia muito bem usar ele.
Eu entrei no Hotel e pedi um quarto, a atendente foi checar as vagas, quando eu escutei vários garotos rindo e falando em uma língua que eu não pude identificar.
Para sempre você - cap. 8
Chegando ao aeroporto eu corri na frente de meu pai já com o passaporte e o dinheiro que eu havia guardado durante meses sem saber no que usar, mais agora eu sabia.
Fui na primeira atendente e eu me atrapalhei na hora de pedir a passagem, e então meu pai chegou ao meu lado e resolveu o problema. Ele pediu a passagem em espanhol, e eu como sempre, não entendi nenhuma palavra.
O avião já estava prestes a sair e eu estava pronta para sair correndo para ir ao avião, mais meu pai me pegou pelo braço.
- Me ligue quando chegar...não! me ligue todos os dias! – Ele me disse com preoculpação.
- Eu ligarei. Tchau Pai! – Sai correndo logo depois que ele me soltou e entrei no avião atropessando de rapidez.
A Viagem durou um dia, e durante toda a viajem eu fiquei pensando em qual hotel ficar.
Quando chegamos, lá estava meu bom e velho Brasil, muito quente por causa do verão e um sol que ardia na pele, eu sentia saudades desse clima quente exagerado durante esses dias, ainda mais porque São Paulo era um estado com um clima muito bom, eu lembrei o quanto eu amava morar aqui.
Eu peguei minha mala, e quando olhei no relógio, já era 5 horas, estava ficando tarde, eu tinha que comprar os ingressos, e eu ainda tinha que reservar um quarto para mim no primeiro hotel que aparecesse pela minha frente, e de preferência, perto do local do show.
O ruim foi, que eu ainda não sabia que hotel ficar, e eu ainda teria que rondar São Paulo atrás do tal hotel, e meu tempo estava se esgotando juntamente com os ingressos.
Eu sai correndo sem prestar atenção para onde ia, para pegar o primeiro taxi que apareceria na minha frente, e derrepente trombei com um rapaz alto, que me envolveu com os braços antes mesmo de eu cair no chão.
Eu fiquei meio tonta, mais quando olhei diretamente para o rosto do rapaz, eu reconheci no mesmo segundo. O rosto perfeito, o olhar caloroso, a beleza única,os olhos muito maquiados de preto, o cabelo em moicano ...
Fui na primeira atendente e eu me atrapalhei na hora de pedir a passagem, e então meu pai chegou ao meu lado e resolveu o problema. Ele pediu a passagem em espanhol, e eu como sempre, não entendi nenhuma palavra.
O avião já estava prestes a sair e eu estava pronta para sair correndo para ir ao avião, mais meu pai me pegou pelo braço.
- Me ligue quando chegar...não! me ligue todos os dias! – Ele me disse com preoculpação.
- Eu ligarei. Tchau Pai! – Sai correndo logo depois que ele me soltou e entrei no avião atropessando de rapidez.
A Viagem durou um dia, e durante toda a viajem eu fiquei pensando em qual hotel ficar.
Quando chegamos, lá estava meu bom e velho Brasil, muito quente por causa do verão e um sol que ardia na pele, eu sentia saudades desse clima quente exagerado durante esses dias, ainda mais porque São Paulo era um estado com um clima muito bom, eu lembrei o quanto eu amava morar aqui.
Eu peguei minha mala, e quando olhei no relógio, já era 5 horas, estava ficando tarde, eu tinha que comprar os ingressos, e eu ainda tinha que reservar um quarto para mim no primeiro hotel que aparecesse pela minha frente, e de preferência, perto do local do show.
O ruim foi, que eu ainda não sabia que hotel ficar, e eu ainda teria que rondar São Paulo atrás do tal hotel, e meu tempo estava se esgotando juntamente com os ingressos.
Eu sai correndo sem prestar atenção para onde ia, para pegar o primeiro taxi que apareceria na minha frente, e derrepente trombei com um rapaz alto, que me envolveu com os braços antes mesmo de eu cair no chão.
Eu fiquei meio tonta, mais quando olhei diretamente para o rosto do rapaz, eu reconheci no mesmo segundo. O rosto perfeito, o olhar caloroso, a beleza única,os olhos muito maquiados de preto, o cabelo em moicano ...
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Para sempre você - cap. 7
- Mãe, uma banda que eu gosto muito, irá fazer show daqui dois dias no Brasil, eu poderia ir? – Eu disse sem esperança alguma dela deixar eu ir.
- Filha, eu e seu pai não podemos ir e deixar Rose sozinha. – Ela disse pegando na minha mão - Mais eu estou percebendo que suas férias não estão boas e que você também está sofrendo por causa das meninas. Seria bom se você fosse sozinha para esse show, você já tem dezessete anos e pode muito bem se virar sozinha. Assim pelo menos, você pode ter uma chance de salvar as suas férias. – Ela continuou com um sorriso sem graça nos lábios.
- Mãe, eu te amo! - Eu a abracei com os olhos cheios de lagrimas.
- Eu também. Agora vá comprar suas passagens! – Ela me afastou dando um tapinha delicado na minha mão.
Eu sai saltitando, e me senti aliviada por saber que Rose não tinha visto isso. Eu peguei minha mala que estava na mesa branca, que ainda estava intocada, á não ser pelas roupas que eu havia pegado durante esses dias e que minha mãe ás lavou e colocou novamente na mala.
Eu subi correndo a escada prateada e entrei no quarto das gêmeas. Peguei os CDs do Tokio Hotel, que com certeza Rose iria jogar fora, e peguei algumas revistas e pôsters e coloquei na minha mala, que também não iria ter chance se Rose os visse.
Dei uma ultima olhada para a foto das gêmeas em cima do armário e a frase daquele sonho ecoou novamente na minha cabeça com muita clareza.
- Algum dia eu vou entender o que isso significa, mais eu tenho minhas esperanças. – Eu disse dando um sorriso para a foto delas e sai do quarto fechando a porta com cuidado.
Quando eu me referi ás minhas esperanças, é que talvez teria alguma coisa relacionado á esse show.
- Tomara que sim – Eu disse para mim mesma enquanto descia a escada prateada.
Meu pai estava na porta me olhando com curiosidade.
- Sua mãe já conversou comigo. Você já está pronta?
Fiquei aliviada por minha mãe já ter falado com ele, me poupando de perder mais tempo ainda naquela casa.
- Sim. – Respondi.
- Então tudo bem. – Ele abriu a porta e foi saindo já com a chave do carro de Rose.
- Tchau Mãe! Tchau Rose! – Gritei da porta enquanto saia.
- Tchau Samy! – Minha mãe respondeu. Mais Rose não disse nada.
Sai correndo e entrei no banco do carona do carro e ajeitei a mala no meu colo.
- Filha, eu e seu pai não podemos ir e deixar Rose sozinha. – Ela disse pegando na minha mão - Mais eu estou percebendo que suas férias não estão boas e que você também está sofrendo por causa das meninas. Seria bom se você fosse sozinha para esse show, você já tem dezessete anos e pode muito bem se virar sozinha. Assim pelo menos, você pode ter uma chance de salvar as suas férias. – Ela continuou com um sorriso sem graça nos lábios.
- Mãe, eu te amo! - Eu a abracei com os olhos cheios de lagrimas.
- Eu também. Agora vá comprar suas passagens! – Ela me afastou dando um tapinha delicado na minha mão.
Eu sai saltitando, e me senti aliviada por saber que Rose não tinha visto isso. Eu peguei minha mala que estava na mesa branca, que ainda estava intocada, á não ser pelas roupas que eu havia pegado durante esses dias e que minha mãe ás lavou e colocou novamente na mala.
Eu subi correndo a escada prateada e entrei no quarto das gêmeas. Peguei os CDs do Tokio Hotel, que com certeza Rose iria jogar fora, e peguei algumas revistas e pôsters e coloquei na minha mala, que também não iria ter chance se Rose os visse.
Dei uma ultima olhada para a foto das gêmeas em cima do armário e a frase daquele sonho ecoou novamente na minha cabeça com muita clareza.
- Algum dia eu vou entender o que isso significa, mais eu tenho minhas esperanças. – Eu disse dando um sorriso para a foto delas e sai do quarto fechando a porta com cuidado.
Quando eu me referi ás minhas esperanças, é que talvez teria alguma coisa relacionado á esse show.
- Tomara que sim – Eu disse para mim mesma enquanto descia a escada prateada.
Meu pai estava na porta me olhando com curiosidade.
- Sua mãe já conversou comigo. Você já está pronta?
Fiquei aliviada por minha mãe já ter falado com ele, me poupando de perder mais tempo ainda naquela casa.
- Sim. – Respondi.
- Então tudo bem. – Ele abriu a porta e foi saindo já com a chave do carro de Rose.
- Tchau Mãe! Tchau Rose! – Gritei da porta enquanto saia.
- Tchau Samy! – Minha mãe respondeu. Mais Rose não disse nada.
Sai correndo e entrei no banco do carona do carro e ajeitei a mala no meu colo.
Para sempre você - cap. 6
Eu tive um sonho, muito estranho. Agustina e Angelina estavam sentadas no chão no quarto delas e dando várias risadas enquanto arrumavam a bagunça de suas revistas. Eu me aproximei delas e elas me olharam nos olhos de uma maneira que nunca tinham feito. Agustina e Angelina me abraçaram forte demais.
- Nunca desista! – Elas disseram em coro enquanto me abraçaram.
Eu acordei sufocada, tentando respirar. Parecia que elas tinham me abraçado na realidade também com aquela força do sonho. Mais o sonho ficou na minha cabeça, e o que elas haviam me falado estava ecoando na minha cabeça com muita nitidez. Só que eu não entendia no que eu não deveria desistir.
Me levantei e olhei para os posters, como eu fazia diariamente, fiquei observando cada detalhe de Bill.
Eu estava perdidamente apaixonada por ele, mais meu amor era inútil. Ele não sabia que eu existia e provavelmente nunca iria saber. Mais mesmo sabendo disso, eu não conseguia me conter, eu o amava muito, á ponto de ter tornado ele a razão da minha própria vida.
O dia foi horrível. Minha mãe me contara que o carro pegou fogo no acidente, e que não tinha sobrado nada do corpo delas. Rose parecia um zumbi. Ela não comia, não falava, e chorava sem parar. E eu fiquei o dia todo sentada no sofá branco da sala branca. Eu não conseguia ir ao quarto delas, a frase delas do meu sonho continuava ecoando na minha cabeça e no quarto delas ficava mais alto como se elas estivessem comigo.
Dias se passaram, e era sempre a mesma coisa, Rose cada dia mais parecia um zumbi e eu cada vez mais estava espelhando Rose.
Em outra Segunda feria, onde já fazia um mês do falecimento das gêmeas. Eu resolvi ir para o quarto delas durante a tarde e ir procurar noticias sobre Tokio Hotel na internet para me distrair um pouco.
Entrei no site oficial do Brasil, e a primeira noticia estava em destaque com as letras bem grandes
“TOKIO HOTEL VIRÁ PARA O BRASIL DIA DEZENOVE DE JANEIRO”
Aquilo foi um choque para mim, eu comecei a chorar com a noticia, e depois da morte das gêmeas, era a primeira vez que eu chorava de alegria.
Só faltavam dois dias para dia 19, e eu não sabia como pedir para meus pais para voltar ao Brasil, ainda mais deixando Rose nessa situação. Mais eu queria muito ver eles e tomei coragem para conversar com eles. Desci as escadas quase gritando de ansiedade, mais eu contive minha alegria, não era uma boa hora para chegar na frente de Rose saltitando.
- Nunca desista! – Elas disseram em coro enquanto me abraçaram.
Eu acordei sufocada, tentando respirar. Parecia que elas tinham me abraçado na realidade também com aquela força do sonho. Mais o sonho ficou na minha cabeça, e o que elas haviam me falado estava ecoando na minha cabeça com muita nitidez. Só que eu não entendia no que eu não deveria desistir.
Me levantei e olhei para os posters, como eu fazia diariamente, fiquei observando cada detalhe de Bill.
Eu estava perdidamente apaixonada por ele, mais meu amor era inútil. Ele não sabia que eu existia e provavelmente nunca iria saber. Mais mesmo sabendo disso, eu não conseguia me conter, eu o amava muito, á ponto de ter tornado ele a razão da minha própria vida.
O dia foi horrível. Minha mãe me contara que o carro pegou fogo no acidente, e que não tinha sobrado nada do corpo delas. Rose parecia um zumbi. Ela não comia, não falava, e chorava sem parar. E eu fiquei o dia todo sentada no sofá branco da sala branca. Eu não conseguia ir ao quarto delas, a frase delas do meu sonho continuava ecoando na minha cabeça e no quarto delas ficava mais alto como se elas estivessem comigo.
Dias se passaram, e era sempre a mesma coisa, Rose cada dia mais parecia um zumbi e eu cada vez mais estava espelhando Rose.
Em outra Segunda feria, onde já fazia um mês do falecimento das gêmeas. Eu resolvi ir para o quarto delas durante a tarde e ir procurar noticias sobre Tokio Hotel na internet para me distrair um pouco.
Entrei no site oficial do Brasil, e a primeira noticia estava em destaque com as letras bem grandes
“TOKIO HOTEL VIRÁ PARA O BRASIL DIA DEZENOVE DE JANEIRO”
Aquilo foi um choque para mim, eu comecei a chorar com a noticia, e depois da morte das gêmeas, era a primeira vez que eu chorava de alegria.
Só faltavam dois dias para dia 19, e eu não sabia como pedir para meus pais para voltar ao Brasil, ainda mais deixando Rose nessa situação. Mais eu queria muito ver eles e tomei coragem para conversar com eles. Desci as escadas quase gritando de ansiedade, mais eu contive minha alegria, não era uma boa hora para chegar na frente de Rose saltitando.
Para sempre você - cap. 5
Rose ficava todos os dias ligando para o celular delas, e apenas tocava e ninguém atendia. Nem na casa da prima delas ninguém deu sinal. Começamos a ficar preoculpados, e Rose chorava todos os dias com medo de algo ter acontecido á elas.
Era Segunda Feira, depois de várias tentativas de ligações diárias que Rose fazia, a campainha foi tocada. Claro que Rose tinha certeza que eram suas filhas e foi correndo quase tropeçando para atender á porta. Infelizmente não eram elas.
- Dona Rose Tunner? – Disse o Rapaz moreno e muito alto, com uma voz que parecia um trovão, mais me deixou supreza por ele falar em portugues.
- Sim. Alguma noticia sobre minhas filhas? – Rose disse entre os dentes e as mãos tremulas.
Eu me aproximei da porta, e logo percebi que ele era um policial, pelo seu fardo azul escuro, mais percebi que as noticias não eram boas. O policial segurava seu chapéu nas mãos grandes e estava com a cabeça baixa não querendo encarar Rose nos olhos.
- Noticias trágicas! Eu não sei como lhe dizer... mais suas filhas faleceram tragicamente junto com a prima em um acidente de carro, como o seu marido. – Respondeu o policial abaixando ainda mais a cabeça.
Rose ficou parada no lugar como se tivesse recebido um choque muito forte, e desmaiou.
Minha mãe a pegou e levou para o sofá e meu pai com uma expressão pertubada, me pegou pelo braço e me levou para o quarto das gêmeas.
- Fique aqui! – Ele me disse com um olhar magoado demais e sério, que me fez suspirar.
Eu apenas diz que sim com a cabeça, mais ele pareceu não ver, e saiu do quarto fechando a porta com uma batida forte que doeu nos meus ouvidos.
Eu não conseguia entender como aquelas doces gêmeas que tinham passado vários dias comigo tinham falecido. Eu olhava os retratos delas em cima do armário, e aquilo parecia um sonho, como se nunca tivesse acontecido. Sentei na cama de Agustina e lembrei do dia que eu cheguei na casa delas, e que elas tentavam á todo custo fazer eu virar fã do Tokio Hotel, e das risadas delas em coro se transformando em uma quando eu disse que Bill era interessante.
Me lembrar desse dia fez doer meu coração de uma forma insuportável. Deitei na cama e me encolhi para ver se a dor passava, mais só piorou quando eu pensei em Rose, que havia perdido o Marido em um acidente, o que eu ainda não sabia, e agora as duas filhas. Não sei como Rose irá sobreviver á isso, eu no lugar dela não iria agüentar.
Tentei parar de pensar nisso, e acabei dormindo.
Era Segunda Feira, depois de várias tentativas de ligações diárias que Rose fazia, a campainha foi tocada. Claro que Rose tinha certeza que eram suas filhas e foi correndo quase tropeçando para atender á porta. Infelizmente não eram elas.
- Dona Rose Tunner? – Disse o Rapaz moreno e muito alto, com uma voz que parecia um trovão, mais me deixou supreza por ele falar em portugues.
- Sim. Alguma noticia sobre minhas filhas? – Rose disse entre os dentes e as mãos tremulas.
Eu me aproximei da porta, e logo percebi que ele era um policial, pelo seu fardo azul escuro, mais percebi que as noticias não eram boas. O policial segurava seu chapéu nas mãos grandes e estava com a cabeça baixa não querendo encarar Rose nos olhos.
- Noticias trágicas! Eu não sei como lhe dizer... mais suas filhas faleceram tragicamente junto com a prima em um acidente de carro, como o seu marido. – Respondeu o policial abaixando ainda mais a cabeça.
Rose ficou parada no lugar como se tivesse recebido um choque muito forte, e desmaiou.
Minha mãe a pegou e levou para o sofá e meu pai com uma expressão pertubada, me pegou pelo braço e me levou para o quarto das gêmeas.
- Fique aqui! – Ele me disse com um olhar magoado demais e sério, que me fez suspirar.
Eu apenas diz que sim com a cabeça, mais ele pareceu não ver, e saiu do quarto fechando a porta com uma batida forte que doeu nos meus ouvidos.
Eu não conseguia entender como aquelas doces gêmeas que tinham passado vários dias comigo tinham falecido. Eu olhava os retratos delas em cima do armário, e aquilo parecia um sonho, como se nunca tivesse acontecido. Sentei na cama de Agustina e lembrei do dia que eu cheguei na casa delas, e que elas tentavam á todo custo fazer eu virar fã do Tokio Hotel, e das risadas delas em coro se transformando em uma quando eu disse que Bill era interessante.
Me lembrar desse dia fez doer meu coração de uma forma insuportável. Deitei na cama e me encolhi para ver se a dor passava, mais só piorou quando eu pensei em Rose, que havia perdido o Marido em um acidente, o que eu ainda não sabia, e agora as duas filhas. Não sei como Rose irá sobreviver á isso, eu no lugar dela não iria agüentar.
Tentei parar de pensar nisso, e acabei dormindo.
Para sempre você - cap. 4
- Provavelmente, minha mãe quer que eu e Lina a ajude á preparar o almoço. Enquanto isso, escute as músicas e leia mais sobre eles. – Ela disse pegando a revista de meu colo e a colocando junto das outras.
- Tudo bem. E quando vocês voltarem, eu serei viciada em Tokio Hotel.
Elas riram e saíram juntas do quarto fechando a porta e me deixando sozinha com Tokio Hotel.
Liguei o aparelho de som com cuidado e coloquei o CD do álbum Humanoid.
Deitei na cama de Agustina e abri uma revista, e a primeira página já tinha a foto de Bill. Eu o observei cuidadosamente não poupando nenhum detalhe, e a cada segundo que o observava, ficava cada vez mais maravilhada com sua beleza.
A música tocava, e eu fiquei absorvendo cada palavra que Bill cantava. A voz dele era incrivelmente linda.
Virei a página da revista, e lá estava uma entrevista com Bill. Naquele momento, eu estava descobrindo diversas coisas sobre ele, e não pude me conter, li todas as revistas, á ponto, que no final eu já tinha virado uma enciclopédia ambulante de Tokio Hotel.
As músicas viciavam facilmente, levei apenas algumas horas para escutar os quatro CDs, e algumas músicas eu já tinha decorado.
- Samy! – Agustina e Angelina fizeram coro para me chamar.
Não respondi nada. Tirei o CD do aparelho de som, arrumei a bagunça da cama de Agustina e fui para a porta e a abri, dei uma ultima olhada em Bill nos posters das paredes e fui para o corredor branco que quase me cegou por ser mais iluminado que o quarto das gêmeas.
Quando desci a escada prateada, Agustina e Angelina me esperavam na sala.
- Algum progresso? – disse Agustina com um brilho nos olhos.
- Sou uma enciclopédia ambulante do Tokio Hotel.
As duas riram e bateram as mãos.
- Conseguimos! – fizeram coro como era do costume delas.
Sorri em resposta e fui para a cozinha almoçar com as gêmeas me acompanhando.
Depois do almoço, fomos para o quarto delas, e ficamos o dia todo conversando sobre Tokio Hotel, e depois do jantar também. Foi um dia interessante, pois eu realmente estava gostando dessa banda, e de ter elas como amigas.
Eu dormi no quarto delas, e essa noite, eu não tive nenhum sonho.
Semanas depois, Agustina e Angelina tiveram que ir para a casa de uma prima que estava doente, elas me deram o direito de me sentir em meu quarto, enquanto eu estivesse dormindo no delas. E foi o que eu fiz. Eu estava complemente louca pelo Tokio Hotel e eu só pensava em saber mais e mais coisas sobre eles, e acabava ficando o dia todo no computador das gêmeas procurando fotos, noticias e coisas variadas pela internet.
As férias estavam passando rápido, e Agustina e Angelina não voltaram.
- Tudo bem. E quando vocês voltarem, eu serei viciada em Tokio Hotel.
Elas riram e saíram juntas do quarto fechando a porta e me deixando sozinha com Tokio Hotel.
Liguei o aparelho de som com cuidado e coloquei o CD do álbum Humanoid.
Deitei na cama de Agustina e abri uma revista, e a primeira página já tinha a foto de Bill. Eu o observei cuidadosamente não poupando nenhum detalhe, e a cada segundo que o observava, ficava cada vez mais maravilhada com sua beleza.
A música tocava, e eu fiquei absorvendo cada palavra que Bill cantava. A voz dele era incrivelmente linda.
Virei a página da revista, e lá estava uma entrevista com Bill. Naquele momento, eu estava descobrindo diversas coisas sobre ele, e não pude me conter, li todas as revistas, á ponto, que no final eu já tinha virado uma enciclopédia ambulante de Tokio Hotel.
As músicas viciavam facilmente, levei apenas algumas horas para escutar os quatro CDs, e algumas músicas eu já tinha decorado.
- Samy! – Agustina e Angelina fizeram coro para me chamar.
Não respondi nada. Tirei o CD do aparelho de som, arrumei a bagunça da cama de Agustina e fui para a porta e a abri, dei uma ultima olhada em Bill nos posters das paredes e fui para o corredor branco que quase me cegou por ser mais iluminado que o quarto das gêmeas.
Quando desci a escada prateada, Agustina e Angelina me esperavam na sala.
- Algum progresso? – disse Agustina com um brilho nos olhos.
- Sou uma enciclopédia ambulante do Tokio Hotel.
As duas riram e bateram as mãos.
- Conseguimos! – fizeram coro como era do costume delas.
Sorri em resposta e fui para a cozinha almoçar com as gêmeas me acompanhando.
Depois do almoço, fomos para o quarto delas, e ficamos o dia todo conversando sobre Tokio Hotel, e depois do jantar também. Foi um dia interessante, pois eu realmente estava gostando dessa banda, e de ter elas como amigas.
Eu dormi no quarto delas, e essa noite, eu não tive nenhum sonho.
Semanas depois, Agustina e Angelina tiveram que ir para a casa de uma prima que estava doente, elas me deram o direito de me sentir em meu quarto, enquanto eu estivesse dormindo no delas. E foi o que eu fiz. Eu estava complemente louca pelo Tokio Hotel e eu só pensava em saber mais e mais coisas sobre eles, e acabava ficando o dia todo no computador das gêmeas procurando fotos, noticias e coisas variadas pela internet.
As férias estavam passando rápido, e Agustina e Angelina não voltaram.
Para sempre você - cap. 3
Ela abriu o baú rosa ao lado de sua cama e pegou várias revistas e as espalhou entre nós duas.
- Estou ansiosa para lhe apresentar o Tokio Hotel. Não á muitos fãs deles aqui na Argentina, e vai ser legal ter alguém para conversar sobre eles além de minha irmã. – Ela me disse sem tirar os olhos da revistas.
Peguei uma revista na mão onde apenas um do grupo estava na capa. Ele me chamou atenção, tinha um rosto perfeito, uma beleza diferente, usava roupas muito bem escolhidas, os olhos eram bem maquiados de preto, e os cabelos eram pretos e arrepiados em moicano.
- Quem ele é?
Angelina se aproximou de mim para ver de quem eu estava falando.
- Bill Kaulitz. Ele é o vocalista. – Disse ela depois de ver a revista em minhas mãos.
- Ele é...interessante. – Falei, observando a sua beleza sobre o papel da revista.
Angelina e Agustina riram junto fazendo um novo coro.
- Essa sempre é a primeira impressão das pessoas quando vê ele. – Disse Agustina ainda rindo.
- Não, eu não quis dizer que ele é estranho, eu quis dizer que ele é lindo.
Agustina me olhou com surpresa.
- Nossa, que bom. Muito raro alguem dizer isso na primeira impressão.
Dei de ombros, e continuei admirando a foto.
Angelina, pegou uma revista onde havia a foto de todos e colocou sobre o meu colo.
- Esse é Gustav – Ela apontou para o garoto mais baixo, de cabelos loiros de milho e com um corpo forte de dar inveja. – Esse é Georg – Ela continuou, apontando para o garoto, aparentando ser o mais velho, com os cabelos lisos castanho claro e olhos verdes penetrantes. – Esse é Tom – Ela apontou para o garoto com um lenço na cabeça, de cabelos pretos com tranças, e usando roupas super largas. Me chamou atenção que seu rosto era parecido com o de Bill. – Esse é Bill, como você já sabe. - Eu o observei novamente maravilhada com sua beleza.
- Não sei se deu para perceber, mais Tom e Bill são gêmeos. O que os diferencia é o estilo. – Disse Agustina virando a revista para ela. E então uma voz familiar as chamou, só então percebi que era a de Rose.
- Lina! Agus! Venham até aqui!
- Estamos indo Mãe! – Elas gritaram em coro.
Agustina pegou quatro CDs e jogou no meu colo. Eu os olhei sem entender.
- Estou ansiosa para lhe apresentar o Tokio Hotel. Não á muitos fãs deles aqui na Argentina, e vai ser legal ter alguém para conversar sobre eles além de minha irmã. – Ela me disse sem tirar os olhos da revistas.
Peguei uma revista na mão onde apenas um do grupo estava na capa. Ele me chamou atenção, tinha um rosto perfeito, uma beleza diferente, usava roupas muito bem escolhidas, os olhos eram bem maquiados de preto, e os cabelos eram pretos e arrepiados em moicano.
- Quem ele é?
Angelina se aproximou de mim para ver de quem eu estava falando.
- Bill Kaulitz. Ele é o vocalista. – Disse ela depois de ver a revista em minhas mãos.
- Ele é...interessante. – Falei, observando a sua beleza sobre o papel da revista.
Angelina e Agustina riram junto fazendo um novo coro.
- Essa sempre é a primeira impressão das pessoas quando vê ele. – Disse Agustina ainda rindo.
- Não, eu não quis dizer que ele é estranho, eu quis dizer que ele é lindo.
Agustina me olhou com surpresa.
- Nossa, que bom. Muito raro alguem dizer isso na primeira impressão.
Dei de ombros, e continuei admirando a foto.
Angelina, pegou uma revista onde havia a foto de todos e colocou sobre o meu colo.
- Esse é Gustav – Ela apontou para o garoto mais baixo, de cabelos loiros de milho e com um corpo forte de dar inveja. – Esse é Georg – Ela continuou, apontando para o garoto, aparentando ser o mais velho, com os cabelos lisos castanho claro e olhos verdes penetrantes. – Esse é Tom – Ela apontou para o garoto com um lenço na cabeça, de cabelos pretos com tranças, e usando roupas super largas. Me chamou atenção que seu rosto era parecido com o de Bill. – Esse é Bill, como você já sabe. - Eu o observei novamente maravilhada com sua beleza.
- Não sei se deu para perceber, mais Tom e Bill são gêmeos. O que os diferencia é o estilo. – Disse Agustina virando a revista para ela. E então uma voz familiar as chamou, só então percebi que era a de Rose.
- Lina! Agus! Venham até aqui!
- Estamos indo Mãe! – Elas gritaram em coro.
Agustina pegou quatro CDs e jogou no meu colo. Eu os olhei sem entender.
Para sempre você - cap. 2
Rose e suas filhas, nos conduziram para dentro da casa. Fiquei maravilhada. A casa era mais bonita por dentro do que por fora. Havia muitas janelas e era muito iluminada, as paredes brancas cintilavam com a luz do sol. Todos os moveis eram brancos, apenas uma escada prata brilhante cortava a brancura da sala.Parecia que eu estava no céu.
- Angelina, vá junto com sua irmã mostrar o quarto de vocês para a Samantha! – disse Rose apontando para a escada prateada.
Angelina abaixou a cabeça e começou a subir as escadas. Sua irmã passou por mim quase correndo e ficou ao lado de Angelina. Era difícil diferenciar as duas quando estavam uma perto da outra, a não ser pelas roupas diferentes.
Eu segui elas com má vontade, eu não entendia se elas eram tímidas demais ou se não haviam gostado de mim. Elas não conversaram comigo, e nem se atreveram á me olhar nos olhos.
Nós entramos em um corredor branco, incrível como a casa toda era tão branca, e elas entraram na primeira porta á esquerda, eu as segui.
O quarto delas era muito bem iluminado como toda a casa era, mais me chamou atenção vários pôsters da banda Tokio Hotel grudados na parede. Eu vi aquilo como uma boa chance para iniciar uma conversa.
- Vocês são fãs deles? – apontei para o pôster mais próximo.
Angelina me olhou pela primeira vez.
- Sim. Eles são demais! Você também é? – Disse ela com um ar de curiosidade.
- Eu não sei quem eles são. Mais se vocês gostam, deve ser muito bom, adoraria conhecer.
A outra gêmea que eu ainda não sabia o nome, me olhou pela primeira vez também, e sorrio.
- Vai ser um prazer. Tenho certeza que você vai virar uma grande fã deles que nem nós.
Eu dei um sorriso como resposta.
- Desculpe, nós somos um pouco tímidas e não nos apresentamos antes. Meu nome é Agustina, mais pode me chamar de Agus.
Angelina me deu um meio sorriso.
- Creio que já sabe o meu nome.
- Sim – respondi.
- Se quiser,pode me chamar de Lina.
- Tudo bem. Me chamem de Samy. – Sorri e dei de ombros.
Agustina me pegou pela mão e me fez sentar ao lado dela em uma cama, que eu acreditava que era a dela. Fiquei surpresa como em poucos segundos a timidez das gêmeas passou.
- Angelina, vá junto com sua irmã mostrar o quarto de vocês para a Samantha! – disse Rose apontando para a escada prateada.
Angelina abaixou a cabeça e começou a subir as escadas. Sua irmã passou por mim quase correndo e ficou ao lado de Angelina. Era difícil diferenciar as duas quando estavam uma perto da outra, a não ser pelas roupas diferentes.
Eu segui elas com má vontade, eu não entendia se elas eram tímidas demais ou se não haviam gostado de mim. Elas não conversaram comigo, e nem se atreveram á me olhar nos olhos.
Nós entramos em um corredor branco, incrível como a casa toda era tão branca, e elas entraram na primeira porta á esquerda, eu as segui.
O quarto delas era muito bem iluminado como toda a casa era, mais me chamou atenção vários pôsters da banda Tokio Hotel grudados na parede. Eu vi aquilo como uma boa chance para iniciar uma conversa.
- Vocês são fãs deles? – apontei para o pôster mais próximo.
Angelina me olhou pela primeira vez.
- Sim. Eles são demais! Você também é? – Disse ela com um ar de curiosidade.
- Eu não sei quem eles são. Mais se vocês gostam, deve ser muito bom, adoraria conhecer.
A outra gêmea que eu ainda não sabia o nome, me olhou pela primeira vez também, e sorrio.
- Vai ser um prazer. Tenho certeza que você vai virar uma grande fã deles que nem nós.
Eu dei um sorriso como resposta.
- Desculpe, nós somos um pouco tímidas e não nos apresentamos antes. Meu nome é Agustina, mais pode me chamar de Agus.
Angelina me deu um meio sorriso.
- Creio que já sabe o meu nome.
- Sim – respondi.
- Se quiser,pode me chamar de Lina.
- Tudo bem. Me chamem de Samy. – Sorri e dei de ombros.
Agustina me pegou pela mão e me fez sentar ao lado dela em uma cama, que eu acreditava que era a dela. Fiquei surpresa como em poucos segundos a timidez das gêmeas passou.
Para sempre você - cap. 1
Era um dia diferente, não estava mais frio, e um lindo sol ardia sobre minha pele branca demais, por causa da falta de sol. Brasil sempre foi quente, mais durante esses meses o clima havia mudado bruscamente, de uma maneira que nem parecia o bom e velho, Brasil. Mais pouco me importava agora, eu estava de férias, e as férias já tinham começado bem, com um lindo sol, que eu sentira falta durante dias.
As férias estavam ótimas, até meu pai inventar de irmos para a Argentina visitar Rose, amiga de minha mãe. Acabava de rever meu querido sol, e logo já tinha que dar adeus á ele novamente. Eu já me imaginava saindo do avião e mergulhando em um mar de gelo. Isso me fez tremer só de pensar.
Meu pai estava muito agitado com a idéia, e comprou as passagens antes de avisar á mim e minha mãe. Isso já estava óbvio demais, iria acordar amanhã, e já estaria ele segurando minha mala já pronta, e já iria querer sair sem ao menos esperar eu acordar direito.
E foi exatamente o que aconteceu.
Acordei com ele me chamando desesperado, para que eu me arrumasse logo. Como eu havia previsto, lá estava minha mala já pronta em cima de meu armário.
Me arrumei de qualquer jeito, e saímos de casa praticamente voando.
A viajem foi tranquila, apesar de eu ter dormido a maior parte dela.
Chegando na Argentina, o clima não estava como eu havia imaginado. Havia um sol tímido, mais estava quente. Isso me animou um pouco.
Pegamos o primeiro taxi que avistava, e meu pai foi praticamente saltitando para o banco do carona. Eu não conseguia entender, como uma pessoa poderia ficar tão contente em visitar uma pessoa que quase não conhecia.
Quando chegamos na casa de Rose, ela estava esperando por nós com suas duas filhas na varanda.
A casa era muito grande, e tinha uma cor diferente, eu fiquei em duvida se era azul ou lilás, mais isso variava com forme a luz do sol a iluminava; e tinha uma varanda branca, muito bonita, que me encantou com os detalhes das colunas.
Meus pais abraçaram Rose com demora, para matar as saudades. Eu a comprimentei com timidez, e então examinei as duas garotas ao lado dela. Elas estavam mais tímidas do que eu, e percebi então que eram gêmeas identicas.
- Não sejam mal educadas. – disse Rose para as gêmeas.
- Oi – elas disseram em coro.
- Oi – respondi abaixando a cabeça.
Fiquei aliviada por saber que elas falavam português, pelo menos eu não iria passar vexame com o meu portunhol ridículo.
As férias estavam ótimas, até meu pai inventar de irmos para a Argentina visitar Rose, amiga de minha mãe. Acabava de rever meu querido sol, e logo já tinha que dar adeus á ele novamente. Eu já me imaginava saindo do avião e mergulhando em um mar de gelo. Isso me fez tremer só de pensar.
Meu pai estava muito agitado com a idéia, e comprou as passagens antes de avisar á mim e minha mãe. Isso já estava óbvio demais, iria acordar amanhã, e já estaria ele segurando minha mala já pronta, e já iria querer sair sem ao menos esperar eu acordar direito.
E foi exatamente o que aconteceu.
Acordei com ele me chamando desesperado, para que eu me arrumasse logo. Como eu havia previsto, lá estava minha mala já pronta em cima de meu armário.
Me arrumei de qualquer jeito, e saímos de casa praticamente voando.
A viajem foi tranquila, apesar de eu ter dormido a maior parte dela.
Chegando na Argentina, o clima não estava como eu havia imaginado. Havia um sol tímido, mais estava quente. Isso me animou um pouco.
Pegamos o primeiro taxi que avistava, e meu pai foi praticamente saltitando para o banco do carona. Eu não conseguia entender, como uma pessoa poderia ficar tão contente em visitar uma pessoa que quase não conhecia.
Quando chegamos na casa de Rose, ela estava esperando por nós com suas duas filhas na varanda.
A casa era muito grande, e tinha uma cor diferente, eu fiquei em duvida se era azul ou lilás, mais isso variava com forme a luz do sol a iluminava; e tinha uma varanda branca, muito bonita, que me encantou com os detalhes das colunas.
Meus pais abraçaram Rose com demora, para matar as saudades. Eu a comprimentei com timidez, e então examinei as duas garotas ao lado dela. Elas estavam mais tímidas do que eu, e percebi então que eram gêmeas identicas.
- Não sejam mal educadas. – disse Rose para as gêmeas.
- Oi – elas disseram em coro.
- Oi – respondi abaixando a cabeça.
Fiquei aliviada por saber que elas falavam português, pelo menos eu não iria passar vexame com o meu portunhol ridículo.
Para sempre você.
Ok, depois de muito tempo, resolvi finalmente dar inicio á uma fanfic de verdade :)
é, o nome é " Para sempre você " e eu escrevi ela á mais ou menos um ano atrás, e a considero como a melhor fic qe eu já escrevi. Eu nunca á postei, porq eu sempre a achei grande demais; por isso já aviso qe os leitores dela devem gostar realmente ler KOAKOPSKAOPSKAOP' maas garanto qe vale á pena. Eu abusei nos detalhes, e realmente da-se para imaginar tudo atravez deles.
A fanfic conta a história de Samy, uma garota que conheceu Tokio Hotel através de duas irmãs em uma viajem á argentina, iniciando então um sonho para ela, mas porém, essa viajem se tornará trágica, e esse não será apenas o único acontecimento que abalará Samy ao longo de sua volta ao Brasil.
Confiram.
AAAH e pelo amor de deus... COMENTEM! -q
by. Thá
é, o nome é " Para sempre você " e eu escrevi ela á mais ou menos um ano atrás, e a considero como a melhor fic qe eu já escrevi. Eu nunca á postei, porq eu sempre a achei grande demais; por isso já aviso qe os leitores dela devem gostar realmente ler KOAKOPSKAOPSKAOP' maas garanto qe vale á pena. Eu abusei nos detalhes, e realmente da-se para imaginar tudo atravez deles.
A fanfic conta a história de Samy, uma garota que conheceu Tokio Hotel através de duas irmãs em uma viajem á argentina, iniciando então um sonho para ela, mas porém, essa viajem se tornará trágica, e esse não será apenas o único acontecimento que abalará Samy ao longo de sua volta ao Brasil.
Confiram.
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