Capítulo contado pelo Bill Kaulitz
Samy não hesitou ao aceitar meu convite. Ela aceitou com um enorme sorriso nos lábios e uma ansiedade que me divertia.
Não avisamos á ninguém, eu tentei sugerir em avisar pelo menos a sua mãe, mas confesso que minha idéia apetitava tanto á mim quanto á ela, e queria o mais rápido possível estar em casa sem ninguém intervindo. Apenas nós dois.
O caminho até minha casa foi... interessante, se é que á outra palavra para explicar.
Eu não sabia o que Samy havia entendido em meu convite, mas com certeza minhas intenções não eram as mais ingênuas.
Samy estava vestida como se quisesse me provocar, em seus trajes justos que marcavam cada curva do seu corpo. Realmente, isso me deixava louco, atiçando algum tipo de fera dentro de mim me fazendo estremecer e até mesmo pensar seriamente em parar o carro no primeiro acostamento e trazer-la para o meu corpo, e então poder me perder em cada centímetro daquele puro delírio.
Eu realmente nunca fui tão sedento, nunca imaginei que teria tanta necessidade de algo que sempre considerei secundário em uma relação. Um mês sem ter-la em todos os sentidos, me fez querer-la muito mais do que já desejava antes. E sinceramente, eu iria demorar á matar minha sede, disso eu tinha certeza.
Tentei focar meus olhos na estrada, não pensar no tempo livre que eu teria com ela nessa noite e acalmar um pouco algo que pulsava entre minhas calças.
- Bill, o Tom está em sua casa? – Samy perguntou distraída.
- Não, ele foi para o hotel de Nanda. Não haverá ninguém em casa. Minha Mãe pretende passar a noite na casa da mãe de Gordon, porque amanhã é aniversário dela. E sua mãe, ela ficará em um hotel, não quis nos incomodar, por mais que não fosse. – Respondi enquanto apoiava o braço esquerdo na janela do carro.
Samy tentou repreender um sorriso e virou o rosto para a janela observando a estrada.
- Que bom. – Samy brincou enquanto continuava olhando pela janela.
Mordi meu lábio enquanto procurava focar meus olhos na estrada.
Logo chegamos. Estacionei meu carro na frente da porta e entramos.
Tudo estava escuro, desde que mamãe havia despedido todos os criados após o ocorrido com Samy, aquela casa parecia maior ainda e vazia.
- Enfim á sós. – Samy brincou.
Eu já não conseguia me conter e considerei aquilo como um convite.
Puxei Samy para meu peito e a beijei enquanto escorregava minhas mãos pela sua cintura fina e escultural. Ela alisava a mão livre em meu pescoço, mas assim que percebeu minha intensidade no beijo, agarrou a gola de minha camisa e a puxava como se quisesse arrancar-la á força.
Enrosquei meus dedos em seu cabelo e o puxei para trás enquanto beijava seu pescoço perfumado. Samy continuava agarrada em minha cola e me puxando cada vez mais para seu corpo e então começou a desabotoar minha camisa.
Agora sim eu estava ciente de que ela queria o mesmo que eu.
Beijei-a novamente enquanto a trazia junto de mim até nosso quarto.
Samy desabotoou minha camisa e a tirou. Suas mãos macias e quentes alisavam meu peito e desciam lentamente para minha calça a desabotoando e tirando aos poucos.
Tirei sua blusa e ela me prendeu na parede beijando meu pescoço e descendo pelo meu peito até minha estrela me deixando cada vez mais excitado.
Ela realmente sabia como provocar um homem.
Samy me soltou de sua prisão e me empurrou para a cama se colocando sobre mim e me beijando intensamente enquanto suas mãos percorriam minhas costas, arranhando-as levemente e me fazendo estremecer.
Meus lábios foram de encontro com o seu pescoço, traçando uma linha molhada com a língua. Samy mordeu meu lábio inferior com força e desceu seus beijos para o meu pescoço dando pequenas sugadas, e descendo para minha tatuagem nas costelas e por fim a minha estrela novamente. Ela sugou, lambeu e traçou as linhas da estrela com os lábios lentamente. Eu já não conseguia mais me segurar e alguns gemidos foram impossíveis de conter. Samy tocou meu membro já enrijecido e o acariciou, eu arqueei as costas com seu toque. Ela tirou minha boxer e sem aviso ela abocanhou meu membro e o sugou com força enquanto brincava com a ponta da língua em movimentos circulares, em um ato automático, minha mão caminhou até seus cabelos entrelaçando os dedos nele com força e acompanhando seu movimento.
Senti uma onda de prazer percorrer por todo o meu corpo enquanto meu membro latejava em sua boca, um prazer que nunca havia sentido antes.
Samy não parava, ela subia e descia ao longo de meu membro, alternando de movimentos rápidos para mais lentos, arrancando de mim gemidos impossíveis de conter.
Eu já não estava conseguindo agüentar mais e acabei por soltar meu liquido. Samy sorriu para mim enquanto mordia seu lábio inferior satisfeita com o resultado que provocou.
Sentei-me na cama e a peguei pela cintura enquanto tirava suas ultimas peças de roupa, e a fiz sentar em meu membro e ela soltou um gemido rouco. Eu fazia Samy deslizar em cima de meu membro, os movimentos eram lentos e prazerosos e ela arranhava minhas costas. Meu desejo se tornava mais intenso e já estava difícil controlar a sanidade cada vez que Samy soltava um gemido, aquilo me excitava cada vez mais me levando á loucura.
Continuei agora com os movimentos mais intensos. Eu queria ver-la gritar meu nome em meio de sua onda de prazer.
Suas unhas apertavam minhas costas enquanto chegávamos ao desfecho, e então eu podia ouvir meu nome sair de seus lábios finalizando de uma forma prazerosa.
Aquela noite definitivamente foi a melhor de todas, Samy realmente soube me satisfazer de uma forma inigualável matando minha sete por completa.
Ficamos ali entrelaçando nossos corpos um ao outro.
- Isso foi... – Falei ofegante.
- Incrível. – Samy completou minha frase sorrindo para mim de uma forma deliciosa, era visível que realmente ela havia gostado.
Samy como de costume, deitou-se em meu peito enquanto brincava com as pontas dos dedos em meu abdômen.
Podia-se ver pela janela o céu ganhar um tom alaranjado do nascer do sol, e então adormecemos.
Total HOT!
ResponderExcluirPermaneceu irrevogavelmente I-M-P-E-C-Á-V-E-L.
Anseio pelo próximo Cap.
U-la-la!
~Ceh!~